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Mostrando postagens de outubro, 2022

Postagem pós "Cisnes selvagens": Monica Ozório

Oi pessoal. Obrigada pela paciência com Cisnes Selvagens. Vi que muita gente passou mal com a crueza da vida na China, e mesmo assim fez o "máximo para ler o máximo" que podia do livro (me senti honrada). Desculpem a indicação. Estou tão acostumada com romances históricos e a consequente visitação à dureza e mesquinhez humana, que nem pensei que seria pesado demais para o grupo. Mas foi muito legal ouvir vocês e lembrar do que li tantos anos atrás.  De tudo que já li, vejo que a cultura pode ser diferente, mas a maldade humana é igual. Basta ler Defeito de Cor. Brasil. Escravidão. Li há tão pouco tempo com Eloísa e ainda considero um livro como Cisnes. Não é o mais pesado que já li. Juro. Considero livros medianos.  Ontem mesmo, no restaurado antigo prédio da câmara municipal de Paty de Alferes, tive que segurar o choro quando o nosso guia contava a história de uma das maiores fugas de escravos (antes mesmo do movimento de Zumbi) no E.RJ levantada pelos escravos Manoel Congo

A casa amarela: Mônica Ozório

A casa amarela: Descrição do livro Um livro de memórias brilhante, assustador e inesquecível. A Casa Amarela é um premiado romance biográfico sobre as gerações de uma família que viveram sob o mesmo teto em uma área negligenciada. Nem tudo é música em Nova Orleans, que foi devastada pelo Furacão Katrina. Dos escombros, restou a esperança de que o amor familiar pudesse reconstruir a dignidade submersa na catástrofe. Em uma narrativa sensível e ao mesmo tempo dinâmica e envolvente, a autora Sarah M. Broom toca em todas as rachaduras da casa onde cresceu junto a onze irmãos, expondo um universo marcado por desigualdades sociais, fatalidades e a vergonha internalizada de cada morador. Ao desnudar a vida de sua família, Sarah expõe a realidade das comunidades negras norte-americanas e das tragédias que marcaram o desenvolvimento de Nova Orleans, levando à compreensão de como o ecossistema urbano e as dores pessoais estão intimamente ligados. Reconhecido como um dos melhores livros do ano em