Rita Magnago
Terminei a releitura de Um rio chamado... Fiz o poeminha abaixo. Na madrugada insone, acordo irrealidades. Vejo terra sem casa, um imenso horizonte, rio enorme como o mar. Nada de mão de homem ou de mulher. O rio apenas, correndo sempre, águas devidas, de vidas. A terra apenas, toda semente, promessa de frutos eternos.