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Mostrando postagens de agosto, 2022

Minha história: Michelle Obama

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Ô, visual! 

Que eu seja a última: Mônica Ozório

Hoje terminei o livro "Que eu seja a última", de Nadia Murad, ganhadora do prêmio Nobel da Paz em 2018. No preambulo, sua advogada na luta para condenar os genocidas, torturadores e estupradores do grupo terrorista Isis (Estado Islâmico) diz: "Nadia foi uma entre as milhares de yazidis que foram levadas pelo ISIS e vendidas em mercados e através do Facebook, por vezes por quantias tão irrisórias como vinte dólares. A mãe de Nadia foi uma das oitenta mulheres mais velhas que foram executadas e enterradas em sepulturas anônimas. Seis dos seus irmãos estavam entre as centenas de homens assassinados num único dia. (...) nenhum membro da organização fora julgado em tribunal, em nenhuma parte do mundo, por estes crimes." Nadia e a advogada Amal Clooney (entre outros), batalharam incessantemente junto a organizações mundialmente importantes para modificar isso e levar os criminosos à justiça. "Ao longo do tempo, Nadia não só encontrou a sua própria voz como se tornou

Haicai de Melina

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